PÁGINAS EM CONSTRUÇÃO
MAGRO, JOSÉ
MARGARIDO, ALFREDO
MARQUES, ANTÓNIO MARIA
MARQUES, FERNANDO PEREIRA
MARTINS, Ester da Conceição Avelar
MARTINS, Jacinto Ramos
MARTINS, Óscar Augusto
MATOS, NORTON DE
MELO, Amândio de Sena Cunhal de
MENDES, José
MESQUITA, ARNALDO
MESQUITA, Fernando Boiça da Silveira *
MIGUEL, FRANCISCO
MINISTRO, Inácio
MONTEIRO, Antónia Joaquina
MONTEIRO, DOMINGOS
MONTEIRO, Jerónimo Caldas
MORAIS, José Carlos Quintas de *
MORAIS, MANUEL ALFREDO TITO DE
MORGADO, José
MORTÁGUA, CAMILO
MOUGA, FERNANDO
MOURA, vÍRGINIA
JOSÉ MAGRO
ALFREDO MARGARIDO
FERNANDO PEREIRA MARQUES
JACINTO RAMOS MARTINS
(Alpiarça, 30/4/1917- Lisboa, 17/72003)
Empregado de escritório, contabilista e escritor, membro do PCP desde 1935. Foi preso várias vezes , a última das quais em 20 de Janeiro de 1959, sendo libertado apenas em 21 de Julho de 1964. Dessa prisão deixou um depoimento escrito sobre as condições prisionais. O Avante! descreve-o como “sempre um lutador antifascista consequente, tendo passado mais de cinco anos nos calabouços da PIDE, frente a qual nunca se vergou” .
Depois do 25 de Abril esteve ligado ao Sector de Serviços e Hotelaria da ORL
Fontes :
Avante! , 31/7/2003
Entrevista ao Diário de Lisboa, 27/5/1974
Repressão / … [ilegível] de Janeiro, foi preso no emprego, o democrata Jacinto Martins, 4 Fevereiro 1959
(Alpiarça, 30/4/1917- Lisboa, 17/72003)
Empregado de escritório, contabilista e escritor, membro do PCP desde 1935. Foi preso várias vezes , a última das quais em 20 de Janeiro de 1959, sendo libertado apenas em 21 de Julho de 1964. Dessa prisão deixou um depoimento escrito sobre as condições prisionais. O Avante! descreve-o como “sempre um lutador antifascista consequente, tendo passado mais de cinco anos nos calabouços da PIDE, frente a qual nunca se vergou” .
Depois do 25 de Abril esteve ligado ao Sector de Serviços e Hotelaria da ORL
Fontes :
Avante! , 31/7/2003
Entrevista ao Diário de Lisboa, 27/5/1974
Repressão / … [ilegível] de Janeiro, foi preso no emprego, o democrata Jacinto Martins, 4 Fevereiro 1959
ÓSCAR AUGUSTO MARTINS
(1946 – Setúbal, Dezembro 2003)
Operário metalúrgico (Mague), emigrante em França, depois empresário. Membro do PCP desde 1968, regressou de França em 1975. Foi membro da CC do PCP de Setúbal, das Comissões de Trabalhadores da Mague e de comissões de moradores.
Fonte: Avante!, 18/12/2003
(1946 – Setúbal, Dezembro 2003)
Operário metalúrgico (Mague), emigrante em França, depois empresário. Membro do PCP desde 1968, regressou de França em 1975. Foi membro da CC do PCP de Setúbal, das Comissões de Trabalhadores da Mague e de comissões de moradores.
Fonte: Avante!, 18/12/2003
NORTON DE MATOS
Daniel de Matos, “Matos, José Maria Mendes Ribeiro Norton de (1867-1955)”,em Fernando Rosas e J.M. Brandão de Britoi (dir.), Dicionário de História do Estado Novo , Venda Nova, Bertrand Editora, 1996
José Norton, Norton de Matos: Biografia, Lisboa, Bertrand; 2002
Fernando Rosas (com Amilcar Braga, Alexandre Reis e Daniel de Melo), Uma oposição indomada e indomável – a campanha eleitoral do general Norton de Matos – 1948/49, catálogo da Exposição inaugurada na Biblioteca-Museu República e Resistência da C. M. de Lisboa a 12/10/1993, Lisboa, .B.M.R.R./C.M.L., 1993
Armando B. Malheiro da Silva / José Luís Lima Garcia, “Norton de Matos e a oposição à política colonial de
Salazar”. Revista de História das Ideias – Do Estado Novo ao 25 de Abril – II, volume XVII
Daniel de Matos, “Matos, José Maria Mendes Ribeiro Norton de (1867-1955)”,em Fernando Rosas e J.M. Brandão de Britoi (dir.), Dicionário de História do Estado Novo , Venda Nova, Bertrand Editora, 1996
José Norton, Norton de Matos: Biografia, Lisboa, Bertrand; 2002
Fernando Rosas (com Amilcar Braga, Alexandre Reis e Daniel de Melo), Uma oposição indomada e indomável – a campanha eleitoral do general Norton de Matos – 1948/49, catálogo da Exposição inaugurada na Biblioteca-Museu República e Resistência da C. M. de Lisboa a 12/10/1993, Lisboa, .B.M.R.R./C.M.L., 1993
Armando B. Malheiro da Silva / José Luís Lima Garcia, “Norton de Matos e a oposição à política colonial de
Salazar”. Revista de História das Ideias – Do Estado Novo ao 25 de Abril – II, volume XVII
JOSÉ MENDES
(Marinha Grande, 17-12-1906 – Julho 2003)
Trabalhou desde os sete anos na fábrica Carlos Galo, sendo depois vidreiro de profissão na Joaquim Ferreira, tendo atingido a categoria de oficial de garrafas, cargo em que foi reformado. Participante activo no movimento do 18 de Janeiro de 1934, com funções de comando no grupo que assaltou o posto da GNR. Preso foi condenado a quatro anos de cadeia e deportado para Angra do Heroísmo. Era simpatizante do PCP , tendo aderido na sua estadia em Angra. Amnistiado em 1936, regressou à Marinha Grande onde a sua casa nas Trutas serviu de ponto de apoio na clandestinidade.
Fotografia tirada em grupo na Fortaleza de S. João Batista, Janeiro 1936
Avante!, 24-7-2003
ARNALDO MESQUITA
Arnaldo Mesquita, As Duas Vozes, Lisboa, Edições Avante!, 2003.
Arnaldo Mesquita, Ao correr da pena. Lembrando novas vítimas do fascismo.
Arnaldo Mesquita, O fim do fascismo e a queda da PIDE no Porto .
Arnaldo Mesquita, As Duas Vozes, Lisboa, Edições Avante!, 2003.
Arnaldo Mesquita, Ao correr da pena. Lembrando novas vítimas do fascismo.
Arnaldo Mesquita, O fim do fascismo e a queda da PIDE no Porto .
FRANCISCO MIGUEL
“Francisco Miguel recorda a luta contra o fascismo”, Opinião, 29 de Janeiro do 1976.
Francisco Miguel, Uma Vida na Revoluçâo, Porte, Edições Opinião. 1977.
Francisco Miguel, “Acerca da Juventude Comunista”, Juventude, nº 29, 1978.
Francisco Miguel, Das Prisões a Liberdade, Lisboa, Avante!, 1986.
“Francisco Miguel recorda a luta contra o fascismo”, Opinião, 29 de Janeiro do 1976.
Francisco Miguel, Uma Vida na Revoluçâo, Porte, Edições Opinião. 1977.
Francisco Miguel, “Acerca da Juventude Comunista”, Juventude, nº 29, 1978.
Francisco Miguel, Das Prisões a Liberdade, Lisboa, Avante!, 1986.
ANTÓNIA JOAQUINA MONTEIRO
Nasceu, em Monforte, em 1921, e era ex-criada de servir, ingressando, em 1955, como funcionária do PCP, da qual já era militante, na clandestinidade. Foi companheira do dirigente comunista José Gilberto Oliveira, residindo um ano em Algés, dois anos nos arredores de Loures e um ano em Lisboa, com um casal. Depois foi para o Porto, onde viveu sucessivamente em seis casas clandestinas. Passou a ser companheira de João Honrado, («João»), de quem teve uma filha, que residia com eles, quando este foi preso, em 25 de Abril de 1962. Era irmã de dois outros funcionários na ilegalidade, Maria Rita Monteiro e Sebastião Monteiro. Foi presa em 18 de Julho de 1963, juntamente com o companheiro, «Ismael», com o qual vivia numa casa ilegal. Recusou responder a qualquer outra pergunta, sendo solta em 14 de Janeiro de 1964. Foi novamente detida, em 22 de Outubro do ano seguinte, na residência de José Gilberto de Oliveira, acusada de ter ligações com a FAP.
Nasceu, em Monforte, em 1921, e era ex-criada de servir, ingressando, em 1955, como funcionária do PCP, da qual já era militante, na clandestinidade. Foi companheira do dirigente comunista José Gilberto Oliveira, residindo um ano em Algés, dois anos nos arredores de Loures e um ano em Lisboa, com um casal. Depois foi para o Porto, onde viveu sucessivamente em seis casas clandestinas. Passou a ser companheira de João Honrado, («João»), de quem teve uma filha, que residia com eles, quando este foi preso, em 25 de Abril de 1962. Era irmã de dois outros funcionários na ilegalidade, Maria Rita Monteiro e Sebastião Monteiro. Foi presa em 18 de Julho de 1963, juntamente com o companheiro, «Ismael», com o qual vivia numa casa ilegal. Recusou responder a qualquer outra pergunta, sendo solta em 14 de Janeiro de 1964. Foi novamente detida, em 22 de Outubro do ano seguinte, na residência de José Gilberto de Oliveira, acusada de ter ligações com a FAP.
DOMINGOS MONTEIRO
Domingos Monteiro, Bases da Organização Política dos Regimes Democráticos. Livros Proibidos e Outros Ensaios, Lisboa, INCM, 2004
Domingos Monteiro, Bases da Organização Política dos Regimes Democráticos. Livros Proibidos e Outros Ensaios, Lisboa, INCM, 2004
MANUEL ALFREDO TITO DE MORAIS
Manuel Tito de Morais
[Blogue do Comissão Executiva das Comemorações do Centenário, 2010.]
Manuel Tito de Morais
[Blogue do Comissão Executiva das Comemorações do Centenário, 2010.]
CAMILO MORTÁGUA
Camilo Mortágua, “Há 20 anos! Um guarda da PSP fez abortar a maior operação da LUAR!” (Entrevista), Jornal de Notícias, 27/9/1988.
Camilo Mortágua, Andanças para a Liberdade Volume I – 1934/1961, Esfera do Caos, 2009
Camilo Mortágua, “Há 20 anos! Um guarda da PSP fez abortar a maior operação da LUAR!” (Entrevista), Jornal de Notícias, 27/9/1988.
Camilo Mortágua, Andanças para a Liberdade Volume I – 1934/1961, Esfera do Caos, 2009
FERNANDO MOUGA
Fernando Mouga, Janela da Memória (gente, bichos, factos e outras coisas que tecem a vida e á vida chegaram nas voltas do mundo), V.N Famalicão, Ed. do Autor, 1996
Fernando Mouga, Janela da Memória (gente, bichos, factos e outras coisas que tecem a vida e á vida chegaram nas voltas do mundo), V.N Famalicão, Ed. do Autor, 1996
VIRGÍNIA MOURA
Virgínia Moura, Mulher de Abril. Álbum de memórias,. Lisboa, Edições Avante!, 1966
Virgínia Moura, Mulher de Abril. Álbum de memórias,. Lisboa, Edições Avante!, 1966