ECHEVARRIA, FERNANDO
ENTRUDO, ANA ISABEL (EE)
ESPADA, JOÃO CARLOS (EE)
ESPINAY, CLAÚDIO D'
ESPINAY, JOSÉ LUÍS PIRES DE CARVALHO (EE)
ESPINAY, RUI D' (PCP, EE)
ESTEVÃO, MARIA AMÉLIA (PCP)
EUFÉMIA, CATARINA (PCP)
ENTRUDO, ANA ISABEL (EE)
ESPADA, JOÃO CARLOS (EE)
ESPINAY, CLAÚDIO D'
ESPINAY, JOSÉ LUÍS PIRES DE CARVALHO (EE)
ESPINAY, RUI D' (PCP, EE)
ESTEVÃO, MARIA AMÉLIA (PCP)
EUFÉMIA, CATARINA (PCP)
CLAÚDIO D’ ESPINAY
Fernando Rosas, “Claúdio d’ Éspinay”, Estudos sobre o Comunismo,
MARIA AMÉLIA ESTEVÃO
Nasceu, no Couço, em 1937. ERA assalariada rural, sendo casada com Joaquim Augusto dos Santos, quando ingressou, com este, na clandestinidade, em princípio de 1961, usando ela o pseudónimo de «Irene». Foi presa, em 12 de Abril de 1964, quando estava numa casa clandestina, com Maria Cabecinha, mulher de António Gervásio. Embora ela tenha recusado responder a qualquer pergunta da PIDE, esta polícia apurou que prestara colaboração, na Voz das Camaradas, havia vivido com uma filha, entre Agosto de 1962 e meados de 1963, em Sarilhos Grandes e, depois, numa casa clandestina em Palmela. Condenada, em 21 de Janeiro de 1965, a uma pena de dois anos e dois meses e medidas de segurança, foi libertada em 2 de Abril de 1969.
Nasceu, no Couço, em 1937. ERA assalariada rural, sendo casada com Joaquim Augusto dos Santos, quando ingressou, com este, na clandestinidade, em princípio de 1961, usando ela o pseudónimo de «Irene». Foi presa, em 12 de Abril de 1964, quando estava numa casa clandestina, com Maria Cabecinha, mulher de António Gervásio. Embora ela tenha recusado responder a qualquer pergunta da PIDE, esta polícia apurou que prestara colaboração, na Voz das Camaradas, havia vivido com uma filha, entre Agosto de 1962 e meados de 1963, em Sarilhos Grandes e, depois, numa casa clandestina em Palmela. Condenada, em 21 de Janeiro de 1965, a uma pena de dois anos e dois meses e medidas de segurança, foi libertada em 2 de Abril de 1969.
CATARINA EUFÉMIA
50 Anos depois da morte/Catarina de Baleizão, Edição da Cooperativa Cultural Alentejana, 2004.
Manuel de Melo Garrido, A Morte de Catarina Eufémia. A Grande Dúvida de Um Grande Drama, Beja, Associação de Municípios do Distrito, 1974.
[Paula Godinho], “Catarina Eufémia – uma invenção da esquerda?”, Política Operária, 99, Março – Abril, 2005.
João Madeira, “A morte e o mito nos campos do Sul”, História, 66, Maio 2004.
[Sobre Catarina Eufémia.]
João Arsénio Nunes, “Catarina Eufémia” , em Maria Filomena Mónica / António Barreto (dir.), Dicionário de História de Portugal (Suplemento) , Porto, Livraria Figueirinhas, 1999/2000.
Henriques Pinheiro, A morte de Catarina. Memória viva de uma tragédia”, Diário do Alentejo, 18/11/2005.
[Depoimento do médico que fez a autópsia a Catarina Eufémia. ]
Natália Santos – Catarina Eufémia (des)montagem de um mito
Natália Santos, Catarina Eufémia: (Des)Montagem de um Mito, Coimbra, 2005.
João Tordo, Anatomia dos Mártires, Dom Quixote, 2011.
De “Maria da Graça Sapinho” a Catarina Eufémia: algumas fontes
50 Anos depois da morte/Catarina de Baleizão, Edição da Cooperativa Cultural Alentejana, 2004.
Manuel de Melo Garrido, A Morte de Catarina Eufémia. A Grande Dúvida de Um Grande Drama, Beja, Associação de Municípios do Distrito, 1974.
[Paula Godinho], “Catarina Eufémia – uma invenção da esquerda?”, Política Operária, 99, Março – Abril, 2005.
João Madeira, “A morte e o mito nos campos do Sul”, História, 66, Maio 2004.
[Sobre Catarina Eufémia.]
João Arsénio Nunes, “Catarina Eufémia” , em Maria Filomena Mónica / António Barreto (dir.), Dicionário de História de Portugal (Suplemento) , Porto, Livraria Figueirinhas, 1999/2000.
Henriques Pinheiro, A morte de Catarina. Memória viva de uma tragédia”, Diário do Alentejo, 18/11/2005.
[Depoimento do médico que fez a autópsia a Catarina Eufémia. ]
Natália Santos – Catarina Eufémia (des)montagem de um mito
Natália Santos, Catarina Eufémia: (Des)Montagem de um Mito, Coimbra, 2005.
João Tordo, Anatomia dos Mártires, Dom Quixote, 2011.
De “Maria da Graça Sapinho” a Catarina Eufémia: algumas fontes