EPHEMERA - SITE
  • INÍCIO
    • ENTRADAS DA SEMANA >
      • MARIA MAFALDA VIANA ​V. G. M.
  • O QUE SOMOS
  • HISTÓRIA DO ARQUIVO
    • RUI SERRANO - QUOTIDIANO DO EPHEMERA (JULHO, 2023)
    • VISITA DOS "CAMINHEIROS DA PORTELA" AO ARQUIVO EPHEMERA NO BARREIRO ​ (2 DE NOVEMBRO DE 2022)
    • GRAVAÇÃO NO ARMAZÉM 1 DO BARREIRO DO PROGRAMA DA TVI "CONTA-ME" DE MANUEL LUÍS GOUCHA (29 DE SETEMBRO DE 2022)
    • DIA DOS ARQUIVOS NO BARREIRO (10 DE JUNHO DE 2022)
    • QUADROS DE UMA EXPOSIÇÃO (2022)
    • RUI SERRANO - TRABALHOS NOS ARMAZÉNS DO BARREIRO (FEVEREIRO DE 2022)
    • VISITA AOS ARMAZÉNS DO EPHEMERA DOS ALUNOS DA ESCOLA PROFISSIONAL BENTO JESUS CARAÇA DO BARREIRO ​ (11 DE MAIO DE 2021)
    • EPHEMERA NO DIA MUNDIAL DO LIVRO (BARREIRO 23 DE ABRIL DE 2021) – FOTOGRAFIAS DE RUI SERRANO
    • RUI SERRANO - TRABALHOS NOS ARMAZÉNS DO BARREIRO (ABRIL 2021)
    • RUI SERRANO - TRABALHOS NOS ARMAZÉNS DO BARREIRO (2021)
    • ARMAZÉM 1 >
      • A NOSSA FORÇA
    • ARMAZÉM 2 >
      • ARMAZÉM 2 NO BARREIRO (JULHO DE 2020)
    • RUI SERRANO - TRABALHOS NOS ARMAZÉNS DO BARREIRO (NOVEMBRO DE 2020)
    • RUI SERRANO – RETRATOS DOS TRABALHOS NO BARREIRO (OUTUBRO DE 2020)
    • RUI SERRANO - ARMAZÉNS DO BARREIRO ​ - QUOTIDIANO A 1 DE SETEMBRO
    • RUI SERRANO - TRABALHOS NOS ARMAZÉNS DO BARREIRO (JUNHO DE 2020)
  • BIBLIOTECA
    • BIBLIOTECA - LIVROS ENTRADOS (2023)
    • BIBLIOTECA - LIVROS ENTRADOS (2022) >
      • BIBLIOTECA DE JOAQUIM TRIGO DE NEGREIROS
    • BIBLIOTECA - LIVROS ENTRADOS (2021)
    • BIBLIOTECA - LIVROS ENTRADOS (2020)
    • REFERÊNCIA - LIVROS DE CURSO
    • COLECÇÃO CIVILIZAÇÃO - SÉRIE POPULAR
    • LA NOVELA DE HOY
    • MOSAICO (COLECÇÃO)
    • COLECCION TEATRO
    • BIBLIOTECA DE ANTÓNIO PINHO - DEDICATÓRIAS
    • BIBLIOTECA DE UMA FAMÍLIA COMUNISTA PORTUGUESA (ANOS 30-60)
    • CATÁLOGOS ANTIGOS DA FEIRA DO LIVRO
    • CURIOSIDADES: INGLÊS PARA OS ALIADOS
    • CURIOSIDADES: A RENDIÇÃO DA FROTA ALEMÃ EM 1918
    • ALEMANHA NACIONAL-SOCIALISTA - PUBLICAÇÕES
    • LIVROS RELIGIOSOS E DE DEVOÇÃO
  • ASSOCIAÇÃO CULTURAL EPHEMERA
    • EXPOSIÇÃO LIBERDADE (A SÉRIO) (BARREIRO, 23 DE ABRIL DE 2022)
  • EVENTOS
    • RUI SERRANO – FOTOGRAFIAS DA INAUGURAÇÃO EM LISBOA E NO BARREIRO DA EXPOSIÇÃO “UNIDOS VENCEREMOS” (1 DE MAIO DE 2023)
    • EVENTOS - 2022 >
      • CDS - 30º CONGRESSO ESTATUTÁRIO (AVEIRO, 16 DE JULHO DE 2022)
      • MARCHA PELA PAZ NA UCRÂNIA (ANADIA 27 DE FEVEREIRO DE 2022)
      • MANIFESTAÇÃO PELA PAZ, CONTRA A INVASÃO (LISBOA, 27 DE FEVEREIRO DE 2022)
      • MDM - AVEIRO - PREPARATIVOS PARA A MANIFESTAÇÃO DO 8 DE MARÇO DE 2022 NO PORTO
      • CARNAVAL DE TORRES VEDRAS (2022)
      • V ENCONTROS ECOSOCIALISTAS INTERNACIONAIS (LISBOA, 21-22-23 DE JANEIRO DE 2022)
    • EVENTOS - 2017
    • EVENTOS - 2018
    • EVENTOS - 2019
    • EVENTOS - 2020 >
      • FESTA DO AVANTE! (2020)
      • 25 DE ABRIL 2020 – PORTO – DOS CALABOUÇOS DA PIDE À PRAÇA DA LIBERDADE – TRAJECTOS IMAGINÁRIOS
      • 25 DE ABRIL DE 2020
      • COVID-19 EM VIANA DO CASTELO
      • COVID-19 EM LISBOA
      • COVID - 19 VÁRIOS
      • COVID-19 EM AVEIRO
      • INAUGURAÇÃO DO ARMAZÉM 2 (BARREIRO, 22 DE FEVEREIRO DE 2020)
      • CGTP - XIV CONGRESSO (FEVEREIRO DE 2020)
      • PCP – COMÍCIO DO 99º ANIVERSÁRIO (LISBOA, 6 DE MARÇO DE 2020)
  • COLECÇÃO EPHEMERA / LIVROS JPP
  • EPHEMERA - TVI24
  • ARQUIVOS (LISTA)
    • ARQUIVOS PRINCIPAIS
    • A >
      • ABECASSIS, NUNO >
        • NUNO KRUS ABECASSIS - DIPLOMAS
      • ABREU, JUDITE MENDES DE
      • MARIA JOSÉ ABRUNHOSA - ENCADERNAÇÕES ARTESANAIS DE PERIÓDICOS >
        • ENCADERNAÇÕES DE MARIA JOSÉ ABRUNHOSA PARA PUBLICAÇÕES CHINESAS (ANOS SETENTA)
      • AEIST - GRUPO DE TEATRO
      • ALMEIDA, JOSÉ AUGUSTO DA GAMA LOBO XAVIER DE MATOS E SILVA SOARES DE - ESPÓLIO
      • ALMEIDA, JÚLIO / ALMEIDA, ARMANDO JORGE
      • ALMEIDA. LUÍS PINHEIRO DE
      • AMORIM, RUY PESSOA D'
    • B >
      • BARBOSA, MANUEL JORGE
    • C
    • D >
      • DIAS, CARLOS CARVALHO
    • E >
      • ESTUDOS SOBRE O COMUNISMO
    • F >
      • FAMÍLIA PACHECO PEREIRA
      • FERREIRA, ARMANDO HASSE
    • GUERRA COLONIAL - PANFLETOS DAS FORÇAS ARMADAS CONTRA OS MOVIMENTOS DE GUERRILHA
    • H >
      • LIVRO DE PRODUÇÃO DA OPERA DE HAYDN ​"L'ISOLA DESABITATA" (1998)
    • M >
      • MUNDO DA CANÇÃO
    • P
    • R
    • S >
      • SERRA ,JOSÉ REINALDO BARREIROS - COLECÇÃO DE RECORTESSERRA
    • T >
      • COLECÇÃO DE TEATRO POPULAR (SÉCULO XIX-XX) ​
    • U
  • EXPOSIÇÕES
    • FEIJÓ: IMAGENS DE UM POVO
    • MEMÓRIA: ARQUIVO: EPHEMERA (VISEU, 2022)
    • A FACE DOS LIVROS (2021)
    • VIANA DE OUTRORA, VIANA DE AGORA
    • QUEM PROTESTA NÃO TEM MEDO (ÓBIDOS, 2019)
    • MILITÂNCIA DA MEMÓRIA
    • COLECCIONADOR DE PINS - DR. EURICO SILVA (VIANA DO CASTELO, 2018)
    • PROPAGANDA NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS AMERICANAS DE 2016 (2017)
  • AUDIO / MÚSICA / VIDEO / CINEMA
    • CATÁLOGOS DE DISCOS
    • RECOLHA DE POEMAS E CANÇÕES (FINAL DO SÉCULO XIX)
  • ICONOGRAFIA
    • AUTOCOLANTES >
      • VINHETAS E AUTOCOLANTES CONTRA A DITADURA (1926-1974)
    • BILHETES
    • ABÍLIO DE MATTOS E SILVA - ​CAPAS DE FOLHETOS PARA A "CAMPANHA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA" DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA ​(ANOS 40, SÉCULO XX)
    • CALENDÁRIOS >
      • CALENDARIO DE ESPERANZA Y PROMESA (1929)
    • CARTAZES >
      • CARTAZES DA FRELIMO
      • CARTAZES DO ARQUIVO EPHEMERA EXPOSTOS NO PALÁCIO DE S.BENTO NA ABERTURA DOS JARDINS ​NO DIA 25 DE ABRIL DE 2022
      • CARTAZES DA DIRECÇÃO-GERAL DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
      • CARTAZES DE PROPAGANDA DE GUERRA ALEMÃ
      • CARTAZES - UIE /FMJD/ Etc
      • CARTAZES SOBRE O BRASIL EM MANIFESTAÇÕES EM PORTUGAL
      • CARTAZES DO PRIMEIRO DE MAIO DA CGTP (LISBOA, 2020)
      • AS TOUPEIRAS - CARTAZES DO 25 DE ABRIL DE 2020
      • EDUARDO AIRES - DEZ ANOS AOS PAPEIS
      • SPA CARTAZES
      • CARTAZES ARTESANAIS
      • CARTAZES ARTESANAIS DA MANIFESTAÇÃO ANTI-RACISTA
    • CROMOS: NAVIOS (ALEMANHA, ANOS 50?)
    • ESTAMPAS DE FIGURAS FAMOSAS - A. ARNAUD EDITEUR (1956)
    • DESENHOS >
      • ILUSTRAÇÕES DE G. VESELOV PARA A MÃE DE GORKY (1951)
      • DESENHOS INFANTIS NUM ATLAS DE GEOGRAFIA (SÉCULO XIX)
      • CADERNOS DE "HISTÓRIA SAGRADA" COM DESENHOS DE JOÃO DE SOUSA PACHECO (1895)
      • ​ROSÁRIO FELIX - DESENHOS DO MRPP
      • MANUEL JORGE BARBOSA - DESENHOS E PINTURAS
      • MURAIS, GRAFITOS, ARTE DE RUA
      • DESENHOS, GRAVURAS, GRAFISMO DO JORNAL BADALADAS E OUTRA IMPRENSA DE TORRES VEDRAS
      • PINTURAS E GRAVURAS CHINESAS DO TEMPO DA REVOLUÇÃO CULTURAL
    • EX-LIBRIS
    • EMBLEMAS E PINS
    • FOTOGRAFIAS >
      • COLECÇÃO DE FOTOGRAFIA COLONIAL >
        • COLECÇÃO DE FOTOGRAFIA COLONIAL - ÁLBUM DE ANGOLA (?) FIM DO SÉCULO XIX - INÍCO DO SÉCULO XX
      • COLECÇÃO DE FOTOGRAFIA COLONIAL - ÁLBUM DE MOÇAMBIQUE DOS ANOS 30
      • FOTOGRAFIAS DA COLECÇÃO EPHEMERA NO DIA DOS ARQUIVOS (BARREIRO, 10 DE JUNHO DE 2022)
      • MEMÓRIA DA GUERRA COLONIAL: ​UM ALBUM DE MEMÓRIAS DE UM SOLDADO (1961-1964)
      • ÁLBUM DE FRANCISCO DA SILVA REIS: DESPORTO, TROPA E FAMÍLIA
      • NÚCLEO DE FOTOGRAFIA - LIVROS ENTRADOS
      • SOUTH AFRICAN SALON OF PHOTOGRAPHY
      • O MAR JUNTO DA FORTALEZA PRISÃO DE PENICHE
      • ÁLBUM DE CROMOS / FOTOGRAFIAS (ALEMANHA, 1952)
      • ÁLBUM ALBANÊS SOBRE STALINE
      • ANTÓNIO LEAL - PORTO EM TEMPOS DE PANDEMIA
      • MOSCOVO EM 1955
      • FOTOGRAFIAS DE IMPRENSA
      • FOTOGRAFIAS DE IMPRENSA - ANOS TRINTA
      • FOTOGRAFIAS DE IMPRENSA - ANOS CINQUENTA
      • FOTOGRAFIIAS DE IMPRENSA - ANOS SETENTA
      • VANDALISMO NA SEDE DO CDS (1976)
      • MOÇAMBIQUE - ÚLTIMAS ACÇÕES MILITARES DA GUERRA COLONIAL (1973-4)
      • FOTOGRAFIAS DA GUERRA COLONIAL (ANGOLA, 1974-5)
    • THE HOMELOVERS BOOK
    • ICONOGRAFIA TÊXTIL
    • ICONOGRAFIA: CATÁLOGO DE FERRAGENS DO SÉCULO XIX
    • ICONOGRAFIA MÉDICA E FARMACÊUTICA (SEC. XIX-XX)
    • MAPAS
    • MEDALHAS >
      • MEDALHAS - ALIANÇA DEMOCRÁTICA++
    • GRAVURAS
    • MODA ENTRE O SÉCULO XIX E XX
    • POSTAIS >
      • POSTAIS - PORTUGAL NA I GUERRA MUNDIAL
      • POSTAIS PATRIÓTICOS DA I GUERRA MUNDIAL
      • ALBUM DE POSTAIS (ANOS 10 DO SÉCULO XX)
  • PUBLICIDADE / PROPAGANDA
    • PROPAGANDA DO ESTADO NOVO >
      • MINISTÉRIO DA ECONOMIA - CAMPANHA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA
      • O QUE PORTUGAL QUERIA EXPORTAR EM 1957
    • PUBLICIDADE COMERCIAL >
      • PUBLICIDADE - CARTAZES TURÍSTICOS SUIÇOS
      • PUBLICIDADE: TABLEAUX AUXILIAIRES DELMAS
      • PUBLICIDADE: ARMAS, CAÇA E PESCA
      • PUBLICIDADE - MARCADORES
      • PUBLICIDADE: ESTANTARIA DO SÉCULO XIX
      • MINI-ENCICLOPEDIA PEPSODENT
      • CATÁLOGOS DA LOJA DAS MALHAS (1958 - 1966)
      • CATÁLOGOS DE FLORES
      • COLECÇÃO DE PUBLICIDADE - BP
      • COLECÇÃO DE PUBLICIDADE - CASA MANOLITA
      • O MEU ALBUM DE EMBALAGENS
  • OBJECTOS
    • CADERNOS ESCOLARES
    • COPOS >
      • COPOS POLÍTICOS (1974-5)
    • MÁSCARAS
    • T-SHIRTS >
      • T-SHIRTS
    • OBJECTOS DIVERSOS >
      • ÁLBUM JAPONÊS COM POSTAIS OCIDENTAIS
      • BONECOS DE MADEIRA DE PERSONAGENS POLÍTICAS
      • PLACAS DE VIDRO PARA PROJECTAR ANÚNCIOS DE FILMES
      • CALENDÁRIO PALESTINIANO
  • RUAS E PAREDES
    • RUAS E PAREDES DE AVEIRO (2022)
    • FRASES RELIGIOSAS COLADAS NAS PAREDES EM AVEIRO (2022)
    • RUAS E PAREDES DE LISBOA (JANEIRO DE 2022)
    • RUAS E PAREDES DO PORTO (JULHO DE 2020)
  • PARTITURAS
    • PARTITURAS - MÚSICA CLÁSSICA
    • CAPAS DE PARTITURAS DE STUART DE CARVALHAIS
  • PERIÓDICOS NACIONAIS
    • BOA NOVA
    • CANTA MOÇADA
    • CONSCIÊNCIA NACIONAL
    • CORVO (O)
    • ESTÚDIO
    • FADOS E CANÇÕES (1958-1959)
    • FLAMA
    • MANHÃ
    • MODAS E BORDADOS
    • MUNDO GRÁFICO
    • NOVIDADES
    • NOVO MOMENTO
    • OPHIUSA
    • POP CINE
    • RÁDIO NACIONAL
    • REPÚBLICA
    • SÉCULO ILUSTRADO
    • OS SPORTS ILUSTRADOS
    • TEMPO
    • TV MAGAZINE
    • UNIDADE
    • VAMOS CANTAR
    • A VOZ
  • PERIÓDICOS ESTRANGEIROS
    • COLLIER´S
    • CRUZEIRO
    • EVERYBODY'S
    • FRANCE LIBRE (LA)
    • KOMMUNE
    • ILLUSTRATED LONDON NEWS
    • LIFE
    • MANCHETE
    • PARIS MATCH
    • PICTURE POST
    • PRESSE ACTUALITÉ
    • TURKISH DAILY NEWS
  • BANDA DESENHADA
    • CICLONE
    • CONDOR POPULAR
    • FALCÃO
  • PROGRAMAS
    • PROGRAMAS - CINEMAS AMBULANTES
    • CINE TEATRO CASA DOS FERROVIÁRIOS (BARREIRO)
    • TEATRO CINE BARREIRENSE
    • TEATRO EXPERIMENTAL DE CASCAIS
    • CASINO DE ESPINHO
    • PROGRAMAS - LISBOA >
      • TEATROS DE LISBOA - 1921
      • ALVALADE
      • COLISEU DOS RECREIOS
      • IMPÉRIO (LISBOA)
      • MONUMENTAL
      • ROMA (LISBOA)
      • SÃO JORGE
      • SÃO LUIZ
      • TEATRO MARIA VITÓRIA
      • TEATRO NACIONAL DE D. MARIA II
      • TEATRO NACIONAL DE S. CARLOS
      • TEATRO NOVO
      • TEATRO NOVO GRUPO
      • TEATRO DA TRINDADE
      • TEATRO VILLARET
      • TIVOLI
    • PROGRAMAS - PORTO >
      • ÁGUIA D'OURO (PORTO)
      • JÚLIO DINIS (PORTO)
      • TEATRO S. JOÃO (PORTO)
    • PROGRAMAS - FRANÇA >
      • CASINO DE PARIS
      • FOLIES BERGÉRE (PARIS)
      • LIDO
      • MADAME ARTHUR (PARIS)
    • PROGRAMAS - REINO UNIDO >
      • ADELPHI THEATRE (LONDRES)
      • VICTORIA PALACE THEATRE (LONDRES)
  • RECORTES / SCRAPBOOKS
    • SCRAPBOOK DE CITAÇÕES
    • SCRAPBOOK - TRANSPORTES (ANOS 50)
    • SCRAPBOOK : SEXO E ACTRIZES
    • JUVENILIA COMUNISTA
    • PINTO RIBEIRO - VADE MECUM LITERÁRIOS E CÍENTIFICOS (1944)
    • SCRAPBOOK SOBRE AMÁLIA RODRIGUES
    • COLECÇÃO DE RECORTES DE IMAGENS DE FIGURAS FEMININAS (FINAL DO SÉCULO XIX)
    • ​ASSASSINATO DO CAPITÃO ALMEIDA SANTOS (ABRIL DE 1960)
    • RECORTES - "UMA ABJURAÇÃO EM FORMA"
  • MANIFESTAÇÕES
    • NMARCHA LGBTI+ (AVEIRO, 10 DE JUNHO DE 2023)
    • STOP - MANIFESTAÇÃO DE PROFESSORES (28 DE JANEIRO DE 2023
    • MANIFESTAÇÕES 2022 >
      • FESTA DO AVANTE! (SETEMBRO DE 2022)
      • DESFILE – PAZ SIM! GUERRA E CORRIDA AOS ARMAMENTOS NÃO! (LISBOA, 25 DE JUNHO DE 2022)
      • LISBOA – MARCHA DO ORGULHO LGBTI+ ​(18 DE JUNHO DE 2022) - CARTAZES
      • PRIMEIRO DE MAIO DE 2022 EM LISBOA
      • 4ª MARCHA LGBTI+ (AVEIRO, 11 DE JUNHO DE 2022)
      • PRIMEIRO DE MAIO DE 2022 EM AVEIRO
      • COMEMORAÇÕES DO 25 DE ABRIL EM VIANA DO CASTELO – 2022
      • MANIFESTAÇÃO DO 25 DE ABRIL DE 2022 (LISBOA)
      • REINO UNIDO - EXTINCTION REBELLION - MANIFESTAÇÃO (LONDRES, 9 DE ABRIL DE 2022)
      • MANIFESTAÇÃO NEGACIONISTA ​(MADRID, 15 DE JANEIRO DE 2022)
    • MANIFESTAÇÕES 2021 >
      • CGTP – MANIFESTAÇÃO NACIONAL “AVANÇAR É PRECISO” (LISBOA, 20 DE NOVEMBRO DE 2021)
      • MARCHA MUNDIAL PELA JUSTIÇA CLIMÁTICA (LISBOA, 7 DE NOVEMBRO DE 2021)
      • CONCENTRAÇÃO “PORQUE MORREU DANIJOY? QUEREMOS JUSTIÇA” (LISBOA, 6 DE NOVEMBRO DE 2021)
      • LEIRIA - CGTP - JORNADA NACIONAL DE LUTA ​(25 DE FEVEREIRO DE 2021)
    • MANIFESTAÇÕES - 2020 >
      • FENPROF - PROTESTO CONTRA ORÇAMENTO RESTRITIVO PARA EDUCAÇÃO, ENSINO SUPERIOR E CIÊNCIA (29 DE OUTUBRO DE 2020)
      • MOBILIZAÇÃO CLIMÁTICA GLOBAL (LISBOA, 25 DE SETEMBRO DE 2020)
      • CHEGA – MANIFESTAÇÃO CONTRA A PEDOFILIA E A PODRIDÃO DO SISTEMA POLÍTICO PORTUGUÊS (LISBOA, 4 DE OUTUBRO DE 2020)
      • CONCENTRAÇÃO ÉVORA PELA LIBERDADE ​(18 DE SETEMBRO DE 2020)
      • CHEGA – II CONVENÇÃO (ÉVORA, 18 – 20 DE SETEMBRO DE 2020) – MANIFESTAÇÃO
      • CHEGA – MANIFESTAÇÃO “PORTUGAL NÃO É RACISTA” (LISBOA, 27 DE JUNHO DE 2020)
      • PRIMEIRO DE MAIO EM LEIRIA (2020)
      • PRIMEIRO DE MAIO EM VILA REAL (2020)
      • CHEGA – MANIFESTAÇÃO NACIONAL (LISBOA, 2 DE AGOSTO DE 2020)
      • PRIMEIRO DE MAIO NO PORTO (2020)
      • CGTP - PRIMEIRO DE MAIO DE 2020
      • MDM – MANIFESTAÇÃO NACIONAL DE MULHERES (LISBOA, 8 DE MARÇO DE 2020)
      • MANIFESTAÇÃO JUSTIÇA PARA BRUNO CANDÉ (LISBOA, 31 DE JULHO DE 2020)
    • MANIFESTAÇÕES - 2019
    • MANIFESTAÇÕES - 2017 >
      • MANIFESTAÇÕES - 2018
      • CGTP – MANIFESTAÇÃO “VALORIZAR O TRABALHO E OS TRABALHADORES” (LISBOA, 18 DE NOVEMBRO DE 2017) –
      • CGTP – MANIFESTAÇÃO “VALORIZAR O TRABALHO E OS TRABALHADORES” (LISBOA, 18 DE NOVEMBRO DE 2017)
      • CGTP – DIA NACIONAL DE LUTA PARA VALORIZAR O TRABALHO E OS TRABALHADORES (LISBOA, 3 DE JUNHO DE 2017)
      • CONCENTRAÇÃO NACIONAL DE PROFESSORES (LISBOA, 18 DE ABRIL DE 2017)
      • CGTP – MANIFESTAÇÃO CONTRA A PROPOSTA DE REVISÃO DO CÓDIGO LABORAL (LISBOA, 11 DE ABRIL DE 2019) –
    • MANIFESTAÇÕES - 2016 >
      • MANIFESTAÇÃO CONTRA A PRECARIEDADE (LISBOA, 16 DE JUNHO DE 2016) – 2ª série
    • MANIFESTAÇÃO NACIONAL DE PROFESSORES. EDUCADORES E INVESTIGADORES (LISBOA, 20 DE JUNHO DE 2015)
    • MANIFESTAÇÕES - 2014 >
      • CGTP – MANIFESTAÇÃO (LISBOA, 1 DE MAIO DE 2014) – 2ª série
      • CGTP – MANIFESTAÇÃO (LISBOA, 1 DE MAIO DE 2014)
      • QUE SE LIXE A TROIKA – MANIFESTAÇÃO “NÃO HÁ BECOS SEM SAÍDA!” (LISBOA, 26 DE OUTUBRO DE 2013)
      • MANIFESTAÇÃO DAS FORÇAS POLICIAIS E DE SEGURANÇA (LISBOA, 21 DE NOVEMBRO DE 2013)
      • MANIFESTAÇÃO DOS TRABALHADORES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (LISBOA, 31 DE OUTUBRO DE 2014)
    • CGTP – MANIFESTAÇÃO DO PRIMEIRO DE MAIO (LISBOA, 2015) – 2ª SÉRIE
    • MARCHA PELA EDUCAÇÃO (LISBOA, 26 DE MARÇO DE 1993)
    • MANIFESTAÇÕES - 1989
    • MANIFESTAÇÕES - 1978
    • MANIFESTAÇÕES - 1977 >
      • FESTA DO AVANTE! - 1977
  • ACONTECIMENTOS INTERNACIONAIS / EVENTOS /MANIFESTAÇÕES/PROTESTOS
    • WEST-MELANESIEN CONFERENCE (23-24 DE ABRIL DE 1981)
  • DICIONÁRIO DA ESQUERDA RADICAL
  • REFERÊNCIA / LIGAÇÕES
PÁGINAS EM CONSTRUÇÃO
​


GAGO, JOSÉ MARIANO (EE)
​GALVÃO, HENRIQUE
GERVÁSIO, ANTÓNIO
​GIL, AMÍLCAR AUGUSTO
​GINJA, Abel Mendes *
GOMES, ALFREDO PEREIRA
​GOMES, Alice

GOMES, D. ANTÓNIO FERREIRA
​GOMES, Celeste Santos

GOMES, Domingos da Costa
GOMES, Emília Guerreiro Geraldo
GOMES, Felisberto Henrique *
​GOMES, JOAQUIM (PCP)
​GOMES, RUY LUÍS

GOMES,Soeiro Pereira (PCP)
GONÇAVES, Apolinário *
GONÇALVES, Bento (PCP)

GONÇALVES, CANSADO
GONÇALVES, MANUEL DOS SANTOS
​GONÇALVES. Policarpo Marcelino

GOUVEIA, José
GRAÇA, António
GRAÇA, FERNANDO LOPES
​GRALHEIRO, JAIME
​GRILO, VICTOR HUGO VELEZ
​GUERREIRO, Francisco

GUERREIRO, MARIA PATROCÍNIO RAPOSO
​GUIMARÃES, Armindo do Amaral *

Picture
JOSÉ MARIANO GAGO




Picture
HENRIQUE GALVÃO

​

Henrique Galvão, Crónica de horas vazias, Lisboa Livraria Popular de Francisco Franco.

Henrique Galvão, Diário de Peniche, Lisboa, Livraria Popular de Francisco Franco.

Henrique Galvão, Grades serradas, Lisboa, Livaria Popular de Francisco Franco, 1974

Henrique Galvão, O Assalto ao Santa Maria, Lisboa, Delfos, 1974

Henrique Galvão, Da minha luta contra o Salazarismo e o Comunismo em Portugal, Lisboa, Arcádia, 1976
​
José Pacheco Pereira, “Cunhal e Galvão entre assassinos, ladrões e violadores”, Público, 14/6/2005.


Picture
Ver  RELATÓRIOS DE HENRIQUE GALVÃO NUMA MISSÃO SECRETA A ESPANHA NO INÍCIO DA GUERRA CIVIL (AGOSTO DE 1936)No


Picture
CARLOS GASPAR




Picture
ANTÓNIO GERVÁSIO

António Gervásio / Francisco Miguel, Pela reforma Agrária; A Terra a quem a trabalha, Lisboa, Edições Avante!, 1975
António Gervásio, O P.C.P e a Resistência contra a ditadura fascista no concelho de Montemor-o-Novo, Montemor-o-Novo, 1994
António Gervásio, Lutas de Massas em Abril e Maio de 1962 no Sul do País, Lisboa, Edições Avante!, 1996
João Madeira / Luis Farinha, “Golo!”. Entrevista com Antonio Gervásio”, História, 28, Setembro 2000

_________________________________________________________________

Picture
ANÍLCAR AUGUSTO GIL




JOSÉ MAGALHÃES GODINHO

José de Magalhåes Godinho, Interpretaçåo do artigo 149 do Código Penal: requerimento de providência de “Habeas Corpus” dirigido ao Conselheiro Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, s.l., s.d.
[Sobre o julgamento de Mário Soares em 1967.]
José Magalhães Godinho, Falar claro, Lisboa, Autor, 1969
José Magalhães Godinho, 3 Comunicações (apresentadas ao I Congresso Nacional de Advogados de Novembro de 1972), Lisboa, Autor, 1973
José Magalhães Godinho, Viseu: retrospectiva da Oposição, República, 1973
José Magalhães Godinho, Carta aberta ao Presidente do Conselho. Análise de um regime, Editorial República, 1973
AJosé Magalhães Godinho, no de elições: legislação eleitoral em vigor com comentários críticas instruções e modelos, s.l., República, 1973
José Magalhães Godinho, Direitos liberdades e garantias individuais, Lisboa, Seara Nova, 1973
José Magalhåes Godinho, Causas que foram casos, Lisboa, Seara Nova, 1974
José Magalhães Godinho, Quando falar e escrever era perigoso (antes do 25 de Abril), Lisboa, 1979
José Magalhães Godinho, “A fraca memória (?) de Marcelo Caetano”,O Jornal, 274, 1980
José Magalhães Godinho, “A actuação de Melo Castro”, O Jornal, 283, 1980
José Magalhães Godinho, “Relembrar Bento Caraça”, Portugal Socialista, 164, Junho 1982
José Magalhães Godinho, “A greve de 1931 e a Revolução da Madeira”, Diário de Lisboa, 1982
José Magalhães Godinho,” A propósito de um artigo”, Diário de Lisboa, 1982
José Magalhães Godinho, “O assalto em 1930 ao Ministério da Instrução”, Diário de Lisboa,1982
José Magalhães Godinho, Falas e Escritos Políticos, Lisboa, Moraes Editores, 1983
José Maga1hães Godinho, “As tentativas de Reagrupamento nos anos 40″, Diário de Noticias, 1/3/1984
José Maga1hães Godinho, “Juntar todos os de boa memória”, Diário de Noticias, 29/3/1984
José Magalhães Godinho, “Como nasceu o MUD em 1945”, em João Medina (Org.), História Contemporânea de Portugal / Diatdura: O Estado Novo de 29 de Maio ao Movimento dos Capitães, T. II, Lisboa, Amigos do Livro Editores, 1985
José Magalhães Godinho, Pela liberdade, Lisboa, Alfa, 1990
José Magalhães Godinho, Pedaços de uma Vida, Lisboa, Editora Pegaso, 1992
D. Raby, Entrevista com o dr. José Magalhåes Godinho: 26 de Fevereiro de 1977, Transcriçåo da entrev. recolhida para elaboraçåo da obra: Fascism and Resistance in Portugal

Picture
ALFREDO PEREIRA GOMES



Picture
Click here to edit.


Picture
ALICE GOMES

​


ANTÓNIO FERREIRA GOMES

​
Carlos A. Moreira Azevedo, Dom António Ferreira Gomes (1906-1989). Bispo do Porto ao Serviço da Liberdade, Porto, Asa, 2006.
Arnaldo Pinho, O Essencial sobre D. António Ferreira Gomes, Lisboa, ICCM, 2004

Picture
DOMINGOS DA COSTA GOMES
Chaves, Janeiro 1921 – Julho 2003)




Advogado.
Entrou em Novembro de 1943 para a organização juvenil do PCP , depois para o MUDJ
PCP no Porto
Advogado dos presos políticos
Membro do Movimento da Paz e da Comissão Nacional da Paz
22-29/6/1955 – Dirigiu a delegação do Movimento da Paz à Assembleia Mundial da Paz em Helsínquia.
9/11/1955 – Preso, julgado no Plenário, libertado em 28/7/1956
1958 – Em colaboração com Joaquim Pires Jorge organiza um aparelho de fronteira por onde passaram vários dirigentes em missão a França e à URSS. Entre esses conta-se Álvaro Cunhal, que transportou a Paris, via Barcelon


“Como nasceu, se constituiu e se organizou um tal “aparelho de fronteira” que se manteve em funcionamento, sem falhas, durante 16 anos?
​
Durante o mes de Fevereiro de 1958 transportei o camarada Octávio Pato do Porto para Lisboa onde ele ia, em nome do Secretariado do Partido, convidar o Coronel Ribeiro de Carvalho para figurar como candidato da esquerda a Presidência da República, já que Cunha Leal tinha declarado no dia 30 de Janeiro, num comício que teve lugar no Coliseu dos Recreios do Porto, que não aceitava ser candidato. 0 Coronel Ribeiro de Carvalho era originário de Chaves e meu particular amigo.

Durante a viagem que, por questões de segurança, decorreu de noite, falei a Octávio Pato nas possibilidades que eu tinha de ajudar a montar um “aparelho de fronteira”. Pouco tempo depois apareceu-me em Chaves o camarada Joaquim Pires Jorge com quem eu realizara diversas missões de responsabilidade e que me conhecia bastante bem.

Durante largas horas houve entre nés uma ampla troca de impressões através das quais foi nascendo a futura estrutura do “aparelho de fronteira”. Pires Jorge regressou ao sul certamente para transmitir aos restantes membros da Direcção do Partido as conclusões a que chegáramos e corn sugestões para corrigir este ou aquele pormenor.

Em novo encontro, que tivemos em Chaves pouco depois, ficou decidido instalar o “aparelho de fronteira” com a passagem da fronteira em Travancas corn a ajuda de António Maldonado e da esposa Fernando Alves, pessoas as quais me ligavam sólidos laços de amizade, que eu sabia serem inteligentes, corajosos, honradíssimos e com prática de passagem na fronteira através do pequeno contrabando que ali se fazia.

Pires Jorge quis conhecer o casa e do contacto entre todos ficou decidido que eles prestariam a sua preciosa ajuda no funcionamento futuro do “aparelho”. Por todos foi realçado que a funcionamento do “aparelho” exigia muita disciplina a implicava certos perigos. De tudo isso assumiu a casal a responsabilidade respectiva.”
(Domingos da Costa Gomes , “Criação e actuação de um “aparelho” de fronteira” , Militante, 243, Nov.-Dez. 1999)


Julho 1964 – A PIDE pede à DGS a sua proibição de entrada em Espanha.
Agosto 1964 – Preso novamente , evadiu-se. Atravessou clandestinamente a Espanha e foi para França. Teve dificuldades em arranjar trabalho e deslocou-se à Suiça e Bélgica. Trabalhou como tradutor do Conselho Mundial da Paz.
8/5/1966 – Vai para o Canadá (Montreal) com a mulher e uma filha. No Canadá teve múltiplos ofícios, incluindo serralheiro, professor, enfermeiro, agente de seguros, empregado de supermercado, etc.
Prosseguiu o trabalho político no Canadá onde presidiu ao Movimento Democrático Português de Montreal, junto com Rui Cunha Viana. Colaborou na imprensa , em particular no Luso.Canadiano dirigido por Henrique Tavares Belo.
10/12/1968 – Sessão comemorativa dos 20 Anos da Declaração dos Direitos do Homem em Montreal
1969 – Eleito Presidente do Portuguese Canadian Congress, organização de professores de Toronto
Julho 1970 – Regressa a Portugal e retoma o seu trabalho como advogado.
Depois do 25 de Abril foi dirigente concelhio de Chaves do PCP e candidato em várias eleições
1989 – Colaboração regular no Semanário Transmontano
Activista da regionalização, publicou Regionalização de Trás-os-Montes, Porto, Campo das Letras, 2001


FONTES :
​


PIDE/DGS, Processo 106/55, NT. 5116
Tribunal da Boa Hora , 1º J, Pr. 15579/59
Avante! , 17/7/2003
Semanário Transmontano, 17/7/2003
Domingos da Costa Gomes , “Criação e actuação de um “aparelho” de fronteira” , Militante, 243, Nov.-Dez. 1999
Domingos da Costa Gomes , “Um episódio simples” , Avante!, 8/3/2001
Domingos da Costa Gomes, “Geração que deu brado”, Jornal de Chaves, 25/11/19…
Domingos da Costa Gomes, “No Aniversário do Avante! – Um episódio simples”, Avante!, 8/3/2001
Domingos da Costa Gomes, Regionalização de Trás-os-Montes, Porto, Campo das Letras, 2001
(José Pacheco Pereira) , “Notas biográficas – Domingos da Costa Gomes“, Estudos sobre o Comunismo, 2/10/2003



EMÍLIA GUERREIRO GERALDO GOMES

(1919 – Lisboa, 19/8/2003)

“Antifascista de longa data“, inscrita no PCP logo a seguir ao 25 de Abril.
​
Avante! 4-9-2003



JOÃO VARELA GOMES


João Varela Gomes, Tempo de resistência, Lisboa, Ler Editora, 1980.



Picture
JOAQUIM GOMES

Gustavo Carneiro, «70 anos do 18 de Janeiro de 1934 na Marinha GRande – O dia em que o povo tomou o poder», Avante!, 15/1/2004
[Com depoimento de Joaquim Gomes.]
Joaquim Gomes, “Escreveu-se uma luta página brilhante da luta contra o fascismo e o capitalismo”, O Século, 18 1974
Joaquim Gomes, “O VI Congresso do PCP e as Tarefas de organização – entrevista com o camarada Joaquim Gomes do CC”, Avante!, 18/10/1974
Joaquim Gomes, Estórias e emoções de uma vida de luta, Lisboa, Edições Avante!, 2001


SOEIRO PEREIRA GOMES

​

_

Lívia Apa, “A recepção da obra de Soeiro Pereira Gomes”, Vértice, 93 – Jan/Fev 2000
Alexandre Cabral, “0 significado de Esteiros em 1941”, O Diário, 12/4/1981
Alexandre Cabral, “0 mais belo romance de Soeiro Pereira Gomes”, O Diário, 17/5/1981
Piero Ceccuci, “O jogo das pistas. A construção do sentido no discurso textual dos Outros Contos de Soeiro Pereira Gomes”, Vértice, 93 – Jan/Fev 2000
Augusto Costa Dias, Literatura e Luta de Classe: Soeiro Pereira Gomes, Editorial Estampa, 1975
LuIs Augusto Costa Dias, “Breve introduçao a uma leitura da obra de Soeiro Pereira Gomes” em Soeiro Pereira Gomes, Obra Completa, Lisboa, Editorial Caminho, 1992
Mário Dionísio, “Na Homenagem a Soeiro Pereira Gomes”, Diário de Lisboa, 26 de Dezembro de 1979
Severiano Falcão e outros, “Soeiro Pereira Gornes: A “Engrenagem” da Esperança”, O Diário, 12/4/1981
Joaquim Soeiro Pereira Gomes, Refugio Perdido, s.l., Textos Democráticos 1 s.d.
Joaquim Soeiro Pereira Gomes, Contos Vermelhos, s.l., s.d. (1971)
Soeiro Pereira Gomes, Contos Vermelhos, Lisboa, MJT, 1974
Soeiro Pereira Gomes, Esteiros, Lisboa, Edições Avante, 1975
Soeiro Pereira Gomes, Refúgio Perdido e Outros Contos, Lisboa, Edições “Avante!, 1975
Soeiro Pereira Gomes, Obra Completa, Lisboa, Caminho, 1992
Gerard Lacaze, “Joaquim Soeiro Pereira Gomes e o seu romance Engrenagem”, Boletim Cultural, 4, Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, 1989-1990
Manuel Campos Lima, “A literatura da resisténcia e Joaquirn Soeiro Pereira Gomes’, Diário de Notícias, 12/5/1975
António Dias Lourenço, “Evocação de Soeiro Pereira Gomes”, em Refúgio Perdido e Outros Contos, Lisboa, Edições “Avante!, 1975
Dias Lourenço, “A personalidade política de Soeiro Pereira Gomes”, Vértice, 93 – Jan/Fev 2000
Museu do Neo-Realismo, 50 Anos a Ler Esteiros de Soeiro Pereira Gomes, 1941-1991, Município de Vila Franca de Xira, 1991
João Madeira, “Soeiro Pereira Gomes e o PCP nos «trilhos da clandestinidade» (1944-1949)”, Vértice, 93 – Jan/Fev 2000
Álvaro Pina, Soeiro Pereira Gomes e o Futuro do Realismo em Portugal, Lisboa, Caminho, 1977
Álvaro Pina,“Um Militante Leninista na Frente da Criação Artística”, Avante!, 27/12/1979
Giovanni Ricciardi, “Pedagogia e scrittura neo-realista in Soeiro Pereira Gomes”, Avanguardia e stabilizzazione della coscienza, Bari, Libreria Universitaria, 1988
Giovanni Ricciardi, “Itinerário de pesquisa para urn retrato de Joaquim Soeiro Pereira Gomes”, Encontro Neo-Realismo, Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, 1999
Giovanni Ricciardi,” 5 de Dezembro de 1949: a morte de Soeiro”, Vértice, 93 – Jan/Fev 2000
Urbano Tavares Rodrigues, “0 real e o imaginário em Esteiros de Soeiro Pereira Gomes”, Um Novo Olhar sobre o Neo-Realismo, Lisboa, Moraes Editores, 1981
Urbano Tavares Rodrigues, “Soeiro Pereira Gomes ficcionista – poeta pioneiro do Neo-Realismo”,Vértice, 93 – Jan/Fev 2000
José Rogeiro, Neo-Realistas de Vila Franca de Xira. Lugares da Memória, Lisboa, Roma Editora, 2006
Vitor Serpa, “Alhandra esperou 25 anos para dizer obrigado”, A Bola, 14/11/1974
Osvaldo Silvestre, “Gomes, Soeiro Pereira”, em Fernando Rosas e J.M. Brandão de Britoi (dir.), Dicionário de História do Estado Novo , Venda Nova, Bertrand Editora, 1996
Alberto Sismondini, “Os Contos Vermelhos: em demanda do herói exemplar”, Vértice, 93 – Jan/Fev 2000
“Soeiro Pereira Gomes, vivo na obra e no exemplo”, Avante! ,27 Dezembro de 1979
“Soeiro Pereira Gomes: o homem, a obra, a vida”, Vértice, 93 – Jan/Fev 2000
Luis Trindade, “Soeiro Pereira Gomes e a Engrenagem”, Vértice, 76, Janeiro-Fevereiro de 1997
Vítor Viçoso “Engrenagem de Soeiro Pereira Gomes e o neo-realismo literário português nos anos 40″,Vértice, 93 – Jan/Fev 2000



RUY LUÍS GOMES

Natália Bebiano, “Ruy Luís Gomes Vida e Obra”, Vértice, 127, Março – Abril 2006.
Fernando Cardoso, “Ruy LuIs Gomes – Um matemático português no Recife”, Afinidades 1, II série Janeiro-Junho 2005.
Centro de Matemática da Universidade do Porto, Inventário do Material Recolhido para a Exposição Documental de Homenagem ao Professor Ruy Luís Gomes, 5 de Dezembro de 2002.
Comissão do Livro Negro sobre o Regime Fascista, Eleições Presidenciais de 1951 e a Correspondência entre Oliveira Salazar e Ceaveiro Lopes, Lisboa, 1983.
Alfredo Pereira Gomes, “Rui Luis Gomes – In Memoriam”, Portugaliae Mathematica, Vol. 42, 1983-1984.
Rui Luís Gomes, Problemas de Investigação e História , Porto, Inova, 197…
Ruy Luís Gomes , Entrevista com os Srs. Profs. José Morgado e Rui Luiz Gomes: Porto 30-6-77 , Transcrição da entrev. recolhida por D. Raby para elaboração da obra: Fascism and Resistance in Portugal, 1977.
Ruy Luís Gomes, A Relatividade. Origem, evolução e tendências actuais / Teoria da Relatividade Restrita, Centro de Matemática da Universiadde do Porto, 2005.
[Edição comemorativa do centenário com um prefácio de Jorge Rezende sobre o papel de Ruy Luís Gomes no Movimento Matemático.]
Ruy Luís Gomes, “Tentativas feitas nos anos 40 para criar no Porto uma Escola de Matemática”, Afinidades 1, II série Janeiro-Junho 2005.
Virgínia Moura / José Morgado, “Na Morte do Prof. Ruy Luis Gomes. Abril Vencerá”, Avante!, 8/11/1994; 15/11/1994.
Movimento Matemático 1937-1947, Lisboa, Museu da República e da Resistência, s.d.
João da Providência, “Ruy Luis Gomes, episódios da sua vida“, Gazeta de Física, vol. 28, fasc. 4, 2005.
Natália Bebiano da Providência, Ruy Luís Gomes. Uma Fotobiografia, Porto, Universidade do porto-Gradiva, 2005.
Jorge Resende, “Ruy Luís Gomes Cientista e revolucionário”, O Militante, 279, Nov.-Dez. 1975.
Rosa Maria Ribeiro, Maria Elisa Mirra, Maria de Fatima Ribeiro, Maria do Céu Silva, “Algumas histórias da história do Centro de Estudos Matemáticos do Porto”, Afinidades 1, II série Janeiro-Junho 2005.
Alberto Vilaça, “Ruy Luís Gomes Resistente antifascista”, O Militante, 278, Set-Out. 2005


BENTO GONÇALVES



Licinio Barradas, “Bento Gonçalves e o que escreveu”, Diánio Popular, 13/6/1977
Bento Gonçalves, Dirigente Proletário, Porto, Opinião. 1976.
[Dados biogrâficos e artigos da imprensa operária sobre Bento Gonçalves]
João Borda, Artigo sobre Bento Goncalves, Correio do Planalto, 19, 30/8/1975
J.M. Costa Feijão, “Bento Gonçalves e o reformismo”, O Militante, Ano 71, Série IV, 263, Março/Abril 2003
J.M. Costa Feijão, “Bento Gonçalves e as derivas sindicais” . O Militante, 267, Novembro-Dezembro 2003
Bento Gonçalves, Palavras Necessárias (Elementos para a História do Movimento Operário Português), 1969
Bento Gonçalves, Duas Palavras, PCP, 1971
Bento Gonçalves, Palavras Necessárias – A vida proletária em Portugal de 1872 a 1927, Porto, Virgínia Moura, 1973
Bento Gonçalves, Palavras Necessárias – A vida proletária em Portugal de 1872 a 1927, Porto, 1974
Bento Gonçalves, Escritos (1927 – 1930), Lisboa, Seara Nova, 1976
Bento Gonçalves, [ Introdução, recolha e bibliografia de Alberto Vilaça] , Inéditos e Testemunhos. Lisboa, Edições Avante!, 2003
Bento Gonçalves / Álvaro Cunhal / Sérgio Vilarigues, O PCP e o VII Congresso da Internacional Comunista, Lisboa, Edições Avante!, 1985
José Enes Gonçalves, (Org. e Coord.), Bento Gonçalves. Uma Vida. Um Combate, Montalegre, Câmara Municipal de Montalegre, 2000
Fernando Guerreiro, “Bento Gonçalves, o P.C.P. e a questão das alianças na luta anti-fascista dos anos 30 em Portugal”, Seara Nova, Março de 1975.
[Análise de posição do PCP e de Bento Gonçalves quanto â necessidade de uma política de alianças com os anarquistas e os republicanos.]
Abílio Alves Lima, Artigo sobre Bento Gonçalves, 0 Eco do Arsenal, 3º série, Dezembro de 1974
Lives Given to Freedom: Dedications to Communist Fighters, Moscovo, Nauka Publishing House- Department of Oriental literature, 1966
[Inclui biografia “heróica” de Bento Gonçalves.]
Francisco Miguel, Artigo sobre Bento GonçaIves, Correio do Planalto, n” 19. 30/8/1975
João Arsénio Nunes, Artigos “Bento Gonçalves”, em Maria Filomena Mónica / António Barreto (dir.), Dicionário de História de Portugal (Suplemento) , Livraria Figueirinhas, Porto, 1999/2000
João Arsénio Nunes, “Bento Gonçalves”, em Aldo Agosti, (dir.), Enciclopedia della Sinistra Europea nel XX Secolo , Roma, Editori Riuniti, 2000
José Pacheco Pereira, “As “”Duas Palavras”” de Bento Gonçalves”, Diário de Notícias, 8/1/1980
José Pacheco Pereira, “Bento Gonçalves revisitado”, Diário de Notícias, 11/12/79
Pedro Soares, “Bento Gonçalves, organizador do Partido”, Os Comunistas – Bento Gonçalves, Porto, A Opinião, 1976
[Antologia de e sobre B. Gonçalves, incluindo o artigo de Pedro Soares publicado clandestinamente no 50º aniversário do PCP.]

FIRMINIANO CANSADO GONÇALVES


Cansado Gonçalves, A Traição de Salazar , Lisboa, Iniciativas Editoriais, 1974
​
Fernando Rosas, “Apontamentos duma entrevista com Firmiano Cansado Gonçalves (Maio de 1983)”, Estudos sobre o Comunismo, 0, Julho de 1983



Picture
MANUEL DOS SANTOS GONÇALVES

​


POLICARPO MARCELINO GONÇALVES

(Pernes, 1904-15/6/2003)


Moleiro em Pernes, terra da sua naturalidade, onde tinha um moinho. Militante do PCP desde a década de quarenta, desenvolveu grande actividade clandestina na região sob direcção de Soeiro Pereira Gomes. No seu moinho estiveram Soeiro Pereira Gomes, Álvaro Cunhal, Pires Jorge e Guilherme da Costa Carvalho. Durante a estadia de Soeiro em Pernes foi aí escrito e editado o jornal clandestino Ribatejo que se publicou, utilizando o nome do MUNAF, de Novembro de 1945 até 1952.
Tornou-se uma figura local “muito prestigiada, modesta e respeitada” no dizer do Avante!tendo participado em várias cerimónias em homenagem a Soeiro.

Fontes :
Avante !, 10/7/2003
Policarpo Marcelino Gonçalves, Alguns Apontamentos sobre as Recordações da Minha Vida, Pemes, 1997


JOSÉ GOUVEIA

​
António Gouveia, José Gouveia, Meu Irmâo
​
José Augusto Gouveia Resenha Biográfica

Manuel Veiga / Eduardo Baptista, (Coord.), José Gouveia na alvorada do poder local, Loures, Câmara Municipal de Loures, 1999


ANTÓNIO GRAÇA

Em memória do António Graça

António Silva Graça, Viagem ao Fim da História, Porto, Asa, 1995
​

(João Tunes), “Em Memória do António Graça”, Bota Acima. Blogue de João Tunes,15/4/2004



FERNANDO LOPES GRAÇA

Carlos Santarém Andrade, “Fernando Lopes-Graça e Coimbra”, Vértice, 444-5, Set-Dez 1981
Mário Vieira de Carvalho, O Essencial sobre Fernando Lopes-Graça, Lisboa, INCM, 1988
Mário Vieira de Carvalho, Pensar a Música, Mudar o Mundo: Fernando Lopes-Graça, Porto, Campo das Letras, 2006
Teresa Cascudo, Fernando Lopes – Graça. Catálogo do Espólio Musical, Cascais, Câmara Municipal de Cascais, 1997
Teresa Cascudo, “Realismo e representação na obra de Fernando Lopes Graça, músico do neo-realismo português”, Encontro Neo-Realismo, CM Vila Franca de Xira, 1999
“O Centenário de Lopes-Graça”, Jornal de Letras, 6-19 de Dezembro de 2006
Filipe Diniz, “Fernando Lopes-Graça, um mestre e um exemplo”, O Militante, 285, Nov- . Dez. 2006
Luis Farinha, “Entrevista a Mário Vieira de Carvalho. Lopes Graça uma voz inconfundível da música”, História, 92, Dezembro 2006
Leonor Lains, “Fernando Lopes Graça”, Vidas Lusófonas
Pedro Santos Maia, “Fernando Lopes Graça: um Retrato do Artista Quando Jovem Intervencionista”, Vértice, 131, Nov. – Dez. 2006.
Antonino de Sousa, A Construção de uma Identidade. Tomar na vida e obra de Fernando Lopes-Graça, Lisboa, Cosmos, 2006.
Alexandre Branco Weffort (Organização), A Canção Popular em Fernando Lopes-Graça, Lisboa, Caminho, 2006
RUI GRÁCIO

Rui Grácio, “Contestação estudantil: as propinas. 1. Crónicas dos anos quarenta”, O Jornal, 13-19/2/1987

Rui Grácio, “Contestação estudantil: o 40900”. 2. Crónicas dos anos cinquenta”, O Jornal, 20-26/2/1987

Rui Grácio, Obra Completa, , Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1995
​
“Rui Grácio: uma pedagogia da emancipação”, Instituto de Inovação Educacional

JAIME GRALHEIRO



AFONSO GREGÓRIO



Picture
JOSÉ GREGÓRIO

“O 18 de Janeiro de 1934 na Marinha Grande – jornada heróica do proletariado “, Avante! , 17 de Janeiro de 1975.
[Vários artigos com depoimentos de participantes e uma biografia de J. Gregório.]

José Gregório, Sobre a Associação e o Movimento do Operariado Vidreiro, Lisboa, 1975
[Reedição do texto de J. Gregório sobre as lutas dos vidreiros da Marinha Grande, com elementos imprescindiveis para o estudo do 18 de Janeiro.]
​

José Gregôrio, “0 trabalho de Imprensa e Propaganda em 1947”, Avante!, Suplemento, 4/6/1981
[Relatorio apresentado à reunião do CC.. Junho 1947.]




A Vida de José Gregório: Exemplo para os Comunistas
História do PCP e do Movimento Operário (7)Francisco Martins Rodrigues22 de Março de 1978
Primeira Edição: Publicado no jornal Bandeira Vermelha nº 114 de 22/3/1978
Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida
Transcrição: Ana Barradas
HTML: Fernando A. S. Araújo.
Direitos de Reprodução:  licenciado sob uma Licença Creative Commons.

A 19 de Março de 1908, faz agora 70 anos, nascia na Marinha Grande José Gregório, o camarada “Alberto”, grande figura de revolucionário, um dos mais destacados dirigentes que até hoje conheceu o movimento comunista em Portugal.
Operário e filho de operários, começou a dura vida da fábrica aos 6 anos de idade, como era norma nesse tempo. Aos 14 anos, já encabeça uma greve de aprendizes na Companhia Industrial Portuguesa. Vivia-se então a desagregação da República, a passagem da grande burguesia para o campo fascista e a crise do movimento operário sob a influência desastrosa do anarco-sindicalismo. O jovem José Gregório forma-se na luta como um operário combativo, reflectido, entusiasta da revolução soviética e do leninismo.
Quando a crise económica lança sobre os ombros da classe operária da Marinha Grande o fardo do desemprego e da sobreexploração, José Gregório revela-se como um dirigente sindical enérgico e incansável. Trabalhando na construção de estradas no pinhal de Leiria, dirige com António Guerra uma paralisação seguida de manifestação na vila, que põe a burguesia local em pânico. Logo depois estará à frente da greve na fábrica dos Roldões, que se prolonga por 9 meses. Desde 1931, data da criação do Sindicato Nacional da Indústria do Vidro, até 1934, José Gregório tem uma acção destacada na orientação das combativas lutas dos operários vidreiros da Marinha e do Norte.
Em 1933, entra para o Partido Comunista. Era uma honra merecida pela sua dedicação à classe operária, pela sua modéstia, pelo seu ódio à burguesia. Passados poucos meses, o Partido encarrega-o de funções dirigentes, junto com Manuel Esteves de Carvalho e António Guerra, na condução da greve insurreccional do 18 de Janeiro de 1934. Essa heróica acção revolucionária do proletariado marinhense determina o rumo futuro da sua vida. Doravante todas as energias de José Gregório vão ser dedicadas ao Partido e à revolução, como militante profissional.
Enviado para Espanha pelo Partido no início da guerra civil, segue depois para a União Soviética, onde frequenta um curso político orientado pela Internacional Comunista. Aí, na pátria do proletariado mundial, ganha mais amplas perspectivas marxistas-leninistas e completa a sua formação revolucionária. Regressa a Portugal em 1938, no momento em que o Partido atravessa uma grave crise, com a direcção dominada pelo oportunismo. Sem se deixar desmoralizar, José Gregório luta infatigavelmente para estreitar os laços do Partido com a classe operária e para afirmar o Partido como autêntica vanguarda. Pouco depois, é preso pela PIDE. Barbaramente torturado, espancado durante três dias consecutivos, recusa-se a declarar seja o que for à polícia.
Libertado em 1940, passa à clandestinidade e lança-se à frente de um núcleo de militantes na luta pela reorganização do Partido contra o grupo provocatório de Velez Grilo que se apossara do CC. José Gregório revela nesta altura as suas qualidades de dirigente comunista. Mal alimentado, mal vestido, procurado pela polícia, percorre as estradas de bicicleta, criando células, ligando as organizações partidárias, chamando os comunistas a encabeçarem a luta crescente da classe operária e do povo, espalhando a confiança na vitória da União Soviética de Staline sobre o nazismo. Desde princípios de 1943, é integrado no Secretariado do Comité Central, cargo em que é confirmado pelo III Congresso no fim desse ano e novamente no IV Congresso, em 1946. É durante treze anos um dos principais dirigentes do Partido. Apresenta no III Congresso o informe do CC sobre o grande movimento grevista de Julho-Agosto de 1943 e no IV Congresso os informes sobre o trabalho sindical e a luta contra a repressão.
No período 1945-1949, o Partido encontra-se dominado pelas posições oportunistas de Cunhal, que limita as energias combativas do Partido e submete o movimento antifascista à direcção política da burguesia liberal. José Gregório mantém-se fiel às posições revolucionárias, como virá a demonstrar brilhantemente nos anos seguintes.
Em 1949-1950, o Partido sofre tremendos golpes policiais. O CC é quase destruído e centenas de comunistas passam pela tortura e pelas cadeias. Militão Ribeiro morre na Penitenciária. José Moreira é assassinado. A polícia gaba-se de ter destruído o Partido Comunista e Salazar declara que “se vão aproximando os tempos de mais ampla e severa repressão do comunismo”. A burguesia liberal rompe a unidade, desmantela o MUD e ataca o PCP. É o tempo da NATO, da guerra bacteriológica na Coreia, do terror atómico, da passagem aberta de Tito para o campo do imperialismo, de duros golpes no movimento revolucionário.
É nesta hora de dificuldades que José Gregório põe em jogo todas as suas capacidades de dirigente comunista. À frente do Secretariado, encabeça a reorganização, restabelece o CC, assegura a saída regular do “ Avante” e do “Militante“, expulsa sem piedade os capituladores e traidores. Em poucos anos, o Partido reergue a sua organização clandestina. Em 1954 surge à cabeça de importantes lutas operárias.
Mas a reorganização não tem que ser dirigida só no plano clandestino contra a ofensiva da PIDE. Ela tem que ser dirigida também contra o oportunismo que Cunhal infiltrara no Partido. A acção do camarada José Gregório neste plano tem um enorme alcance: orienta a redacção do primeiro projecto de Programa do Partido, no qual se aponta a perspectiva da revolução democrático-popular, que fora escamoteada por Cunhal; reabre a crítica à “política de transição”, linha oportunista e liquidacionista gerada no Tarrafal e exige a autocrítica dos seus principais mentores; aperta a vigilância em torno dos direitistas, levando à expulsão do Partido de João Rodrigues, Gilberto de Oliveira, etc.; orienta o Partido para uma posição firme face aos políticos liberais e para a formação do MND, Movimento Nacional Democrático; define uma linha correcta para o trabalho sindical e o trabalho camponês do Partido; alinha o Partido nas justas posições stalinistas contra o revisionismo titista; lança o Partido na luta contra a NATO e os crimes do imperialismo norte-americano.
Em 1954, o PCP reorganizado apresenta uma fisionomia política revolucionária, graças ao esforço insano do camarada José Gregório, no qual arruína a saúde. Mas a resistência oportunista que já contaminava grande parte da direcção do Partido não desarma. Em 1955, José Gregório cai gravemente doente. Imediatamente, o grupo oportunista de Pires Jorge-Fogaça-Pato-Vilarigues, animado pelos sinais da traição que está em curso na URSS, encabeça uma viragem à direita. Acusam a linha do Partido de “dogmatismo” e “sectarismo”, recomeçam o namoro sem princípios aos políticos liberais, rasgam o projecto de Programa, reabilitam os oportunistas. Em Maio de 1956, após o XX Congresso do PCUS, o CC proclama a via do “afastamento pacífico de Salazar”, mergulhando o PCP no revisionismo. Nessa mesma reunião, o camarada José Gregório é destituído das suas funções dirigentes no Partido, a pretexto da doença que o minava, mas na realidade porque era a sua obra de comunista e revolucionário que se pretendia destruir. Como a sua modéstia exemplar não permitia acusarem-no de “culto da personalidade”, acusam-no de ter fomentado o “culto do Secretariado”! Assim tentam sem escrúpulos desacreditar perante o Partido tudo o que José Gregório fizera pelo PCP e pela revolução.
Exilado na Checoslováquia, o camarada José Gregório veio a morrer em 11 de Junho de 1961, afastado do Partido, da classe operária e do povo a que consagrara todas as suas energias revolucionárias. As suas últimas posições foram de desacordo intransigente com a linha revisionista de Cunhal e do seu grupo. Morreu como comunista, após 28 anos de militância em que deu ao Partido uma contribuição de alto valor revolucionário.
Hoje em dia, os dirigentes revisionistas fazem o possível por lançar no esquecimento a figura de José Gregório. Quando são forçados a referi-lo, é com elogios hipócritas que ocultam todo o significado marxista-leninista da sua acção.
José Gregório é uma das grandes bandeiras revolucionárias do PCP(R). Aprendamos continuamente com ele a tarefa da construção do Partido, da ligação estreita do Partido à classe operária. Aprendamos com ele o sereno heroísmo perante a tortura, as prisões e a vida dura da clandestinidade. Aprendamos com ele a determinação de pegar em armas contra o poder reaccionário quando as massas se levantam e se recusam a continuar a viver como dantes. Aprendamos com ele a fidelidade ao marxismo-leninismo e ao internacionalismo, a vigilância impiedosa para com os oportunistas e revisionistas que sempre recomeçam o seu sujo trabalho de tentar entregar o Partido à burguesia. Aprendamos com ele o exemplo de simplicidade, tenacidade e entrega total ao Partido.
Click here to edit.

MANUEL GREGÓRIO


MATEUS DA SILVA GREGÓRIO


Picture

VÍTOR HUGO VELEZ GRILO

​

ANTT
​
"VÍTOR HUGO VELEZ GRILO"
 Documento composto
CÓDIGO DE REFERÊNCIA
PT/TT/PIDE/E/010/4/670
TIPO DE TÍTULO
Formal
DIMENSÃO E SUPORTE
1 doc.
COTA ATUAL
PIDE, Serviços Centrais, Registo Geral de Presos, liv. 4, registo n.º 670

GRILO, Vítor Hugo Velez
Achegas para o fomento do turismo em Moçambique / Victor Hugo Velez Grilo. - Lourenço Marques : Sociedade de Estudos de Moçambique, 1968. - P. 3-7. - Sep. de: Boletim da Sociedade de Estudos de Moçambique; vol. 37, nº 154-155


GRILO, Vítor Hugo Velez
Desenvolvimento económico do espaço português / Victor Hugo Velez Grilo. - Lourenço Marques : Sociedade de Estudos de Moçambique, 1967. - P. 209-221. - Sep. de: Boletim da Sociedade de Estudos de Moçambique; vol. 36, nº 152-153
Descritores: Desenvolvimento económico e social | Portugal


GRILO, Vítor Hugo Velez
Os Zimbawes, Mipashelo e a civilização Hindu / Víctor Hugo Velez Grilo. - Lourenço Marques : [s. n., 1970?]. - P. 185-190. - Referência bibliográfica incompleta
Descritores: Ritos tribais | Moçambique


GRILO, Vítor Hugo Velez
Contribuição para a identificação dos actuais representantes da Vanished Race de Breuil, ou Nórdic Race de R. Dart / Víctor Hugo Velez Grilo e Manuel Simões Alberto. - Lourenço Marques : Sociedade de Estudos de Moçambique, 1958. - P. 99-106. - Sep. de: Boletim da Sociedade de Estudos de Moçambique: nº108


GRILO, Vitor Hugo Velêz
Problemática das instituições tradicionais em Lourenço Marques / Vitor Hugo Velêz Grilo
In: Boletim Municipal: Organização das Secções Cultural e de Propaganda, nº 13 [Dez. 1973], p. 5-14


GRILO, Vitor Hugo Velez
Etnologia da Inhaca / Vitor Hugo Velez Grilo
In: Boletim da Sociedade de Estudos de Moçambique. - Ano XXVII, n.º 112 (Setembro a Outubro de 1958)


GRILO, Vítor Hugo Vélez
Os zimbawes, mipashelo e a civilização hindu / Vítor Hugo Vélez Grilo. - , [19--?]. - pp. 185 - 190


GRILO, Vítor Hugo Velez
Problemática das instituições tradicionais em Lourenço Marques / Vitor Hugo Velez Grilo. - Lourenço Marques, 1974. - 12 p. ; 31 cm


GRILO, Vitor Hugo Velez
A dispersão dos Wa-remba ou Wha-lemba e tribos afins, a sul do Zambeze / Vitor Hugo Velez Grilo. - Contém uma bibliografia
In: Boletim da Sociedade de Estudos de Moçambique. - Nº 108 (1958), p. 113-126


GRILO, Vitor Hugo Velez
Contribuição para a identificação dos actuais representantes da "Vanished Race" de Brévil ou "Nórdio Race" de R. Dart / Vitor Hugo Velez Grilo, Manuel Simões Alberto
In: Boletim da Socidade de Estudos de Moçambique. - nº 109 (1958), p. 99-106


GRILO, Vítor Hugo Velez
Etnologia da Inhaca / Vítor Hugo Velez Grilo
In: Boletim da Sociedade de Estudos de Moçambique. - Nº 112 (1958), p. 161-164


GRILO, Vítor Hugo Velez
Antigos registos portugueses na história da etnologia científica e variação cultural na África do Sul / Vítor Hugo Velez Grilo
In: Boletim da Sociedade de Estudos de Moçambique. - Ano XXVII, nº 111 (Julho a Agosto 1958), p. 133-145


GRILO, Vítor Hugo Velez
Os zimbabwes, mipashelo e a civilização hindu / Vítor Hugo Velez Grilo
In: Boletim da Sociedade de Estudos de Moçambique. - Ano XXVII, nº 111 (Julho a Agosto 1958), p. 185-190


Picture
MANUEL GUEDES


Manuel Guedes. Tarefas de Organização, Edição da OCMLP, s.d.

Manuel Guedes, El Paseo. Memórias dum Preso Politico Portugues na Cadeia de Caceres Durante a Guerra Civil de Espanha, Lisboa, Edições Sociais, s.d.
​
Manuel Guedes, “Experiências da luta juvenil”, Juventude, 35, Novembro de 1978.




ANTÓNIO GUERRA




EMÍDIO GUERREIRO


António Melo, “Emídio Guerreiro.” (Entrevista), Público, 5/9/2004
Rui Perdigão, “As Relações do PCP com Dois Eminentes Anti-Fascistas: Emidio Guerreiro e Manuel Valadares”, Nova Renascença, 45-47, 1992

Testemunhas do Século Português – Emídio Guerreiro, 99 anos, sonhador da liberdade

A. Encarnação Viegas, Emídio Guerreiro. Uma vida pela Liberdade, Lisboa, Editorial Noticias, 1998

Picture

FRANCISCO GUERREIRO
(Pechão (Olhão) 1917- 9/5/2004)


Militante comunista, preso em diversas ocasiões desde o fim dos anos trinta. Na sua prisão de 1938, na sequência de uma razia policial à organização do Algarve, foi forçado a estar 28 horas seguidas em pé “sem comer nem beber”.Num testemunho inédito que escreveu em Buenos Aires em 1952, descreveu como nos calabouços do Governo Civil de Lisboa permaneceu muitas noites sem dormir, “por não caberem deitados todos os reclusos”.
Depois do 25 de Abril fez parte da Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Olhão e foi várias vezes presidente da Junta de Pechão, sua terra natal. Era autor de uma monografia sobre Pechão.




Fontes:
Francisco Guerreiro, Um Aporte e Testemunho, Buenos Aires, 1952. Trabalho manuscrito citado por Joaquim Manuel Vieira Rodrigues , O Algarve E O Estado Novo (1932-1939)
Francisco Guerreiro, Pequena Monografia de Pechão, Faro, Algarve em Foco Editora, 1988
Região Sul, 10/5/2004

​


__
ANTÓNIO GOUVEIA
António Gouveia, José Gouveia, Meu Irmâo

Quem É António Gouveia?