PÁGINAS EM CONSTRUÇÃO
PACHECO, LUÍZ
PAIS, ADOLFO
PALLA, MARIA ANTÓNIA
PALLA, Vitor
PALMA, António Rosa ("Tonico")
PALMINHA, José Manuel Martins
PÁSCOA, Antonio *
PATO, HELENA
PATO, OCTÁVIO (PCP)
PAULA, Aida
PAULO, AIDA (PCP)
PAZ, António Pinto *
PEDRO, Joaquim Luís Jesus *
PEDRO, MANUEL (PCP)
PEIXINHO, JORGE
PEPE, Manule Ascensão *
PERDIGÃO, NINA
PERDIGÃO, RUI
PEREIRA, Joaquim Eduardo *
PIMENTÃO, Felicidade
PINTO, Libertário *
POMAR, JÚLIO
PULQUÉRIO, MARIA MACHADO CASTELHANO
LUIZ PACHECO
João Pedro George, Entrevista a Luiz Pacheco, Esplanar, Abril – Maio 2005
Luiz Pacheco, Pacheco versus Cesariny – Folhetim de Feição Epistolográfica, Lisboa, Editorial Estampa, 1974
Luiz Pacheco, Carta a Gonelha, Contraponto, 1977
Luiz Pacheco, Comunidade, 1985
Luiz Pacheco, Textos do Barro, Lisboa, Contraponto, 1982
Luiz Pacheco, Textos Locais, Contraponto
Luiz Pacheco, O Uivo do Coiote, Lisboa, Contraponto, 1992
Luiz Pacheco, Memorando , Mirabolando, Setúbal, Contraponto, 1995
Luiz Pacheco, Cartas na Mesa, Lisboa, Editorial Escritor, 1996
Luiz Pacheco, O Uivo do Coiote, Palmela, Contraponto, 1996
Luiz Pacheco, Prazo de Validade, Setúbal, Contraponto, 1998
Luiz Pacheco, Uma Admirável Droga, Coimbra, Quarteto Editora, 2001
Luiz Pacheco, Mano Forte , Lisboa, Livraria Alexandria, 2002
[Correspondência com António José Forte.]
Luiz Pacheco, Diário Remendado 1971-1975, Lisboa, Dom Quixote, 2005.
João Pedro George, Entrevista a Luiz Pacheco, Esplanar, Abril – Maio 2005
Luiz Pacheco, Pacheco versus Cesariny – Folhetim de Feição Epistolográfica, Lisboa, Editorial Estampa, 1974
Luiz Pacheco, Carta a Gonelha, Contraponto, 1977
Luiz Pacheco, Comunidade, 1985
Luiz Pacheco, Textos do Barro, Lisboa, Contraponto, 1982
Luiz Pacheco, Textos Locais, Contraponto
Luiz Pacheco, O Uivo do Coiote, Lisboa, Contraponto, 1992
Luiz Pacheco, Memorando , Mirabolando, Setúbal, Contraponto, 1995
Luiz Pacheco, Cartas na Mesa, Lisboa, Editorial Escritor, 1996
Luiz Pacheco, O Uivo do Coiote, Palmela, Contraponto, 1996
Luiz Pacheco, Prazo de Validade, Setúbal, Contraponto, 1998
Luiz Pacheco, Uma Admirável Droga, Coimbra, Quarteto Editora, 2001
Luiz Pacheco, Mano Forte , Lisboa, Livraria Alexandria, 2002
[Correspondência com António José Forte.]
Luiz Pacheco, Diário Remendado 1971-1975, Lisboa, Dom Quixote, 2005.
ADOLFO PAlS
Edmundo Pedro, “Na morte de um grande militante socialisla e antifascista, Carta Póstuma a Adolto Pais”, Acçâo Socialista, 9 de Outubro de 1980.
Edmundo Pedro, “Na morte de um grande militante socialisla e antifascista, Carta Póstuma a Adolto Pais”, Acçâo Socialista, 9 de Outubro de 1980.
MARIA ANTÓNIA PALLA
Maria Antónia Fiadeiro, “Maria Antónia Palla, feminista e jornalista (Notas para uma biografia)”, Faces de Eva, 12, 2004.
Maria Antónia Fiadeiro, “Maria Antónia Palla, feminista e jornalista (Notas para uma biografia)”, Faces de Eva, 12, 2004.

HELENA PATO
Helena Pato, Saudação, Flausinas, Moedas e Simones, Porto, Campo das Letras, 2006.
Helena Pato, Saudação, Flausinas, Moedas e Simones, Porto, Campo das Letras, 2006.
OCTÁVIO PATO
Conversando com Octávio Pato, Edicão da SIP do PCP, Junho do 1976.
Octávio Pato,”Experiências da Luta Juvenil Antifascista”, Juventude, 33, Julho de 1978.
Octávio Pato, “0 MUD Juvenil. Do Fim da Guerra a Campanha de Humberto Delgado”, Juventude, 11, Abril de 1981.
(Octávio Pato), “Viagem com Octávio Pato através de seis décadas de luta”, 0 Diário, 14/51981.
[Entrevista sobre a exposição do 60.° Aniversáno do PCP]
Octávio Pato, “Os 50 anos do MUD Juvenil (Entrevista)”, Avante!, 21/3/1996.
Conversando com Octávio Pato, Edicão da SIP do PCP, Junho do 1976.
Octávio Pato,”Experiências da Luta Juvenil Antifascista”, Juventude, 33, Julho de 1978.
Octávio Pato, “0 MUD Juvenil. Do Fim da Guerra a Campanha de Humberto Delgado”, Juventude, 11, Abril de 1981.
(Octávio Pato), “Viagem com Octávio Pato através de seis décadas de luta”, 0 Diário, 14/51981.
[Entrevista sobre a exposição do 60.° Aniversáno do PCP]
Octávio Pato, “Os 50 anos do MUD Juvenil (Entrevista)”, Avante!, 21/3/1996.

AIDA PAULO
Natural de Campo de Ourique, Lisboa, entrou para o PCP, em 1936, quando tinha 18 anos, num período em que o pai, pintor da construção civil, estava deportado desde 1927. A mãe, tecedeira numa fábrica, só aprendeu a ler aos 46 anos, na clandestinidade, onde se juntou a Aida. Esta começou por ser operária e, após o pai falecer, em Outubro de 1938, foi para a clandestinidade, em 1939. Um ano depois, porém, o seu companheiro foi preso e ela voltou para casa da mãe, com a qual foi depois para a clandestinidade, ocupando-se as duas de uma tipografia do PCP. Denunciadas por um provocador que entregou a chave da sua casa à PVDE, foram as duas presas. Embora só tivesse sido condenada a 12 meses, permaneceu durante 18 meses de presa, até ser libertada, em 27 de Outubro de 1940. Regressou à clandestinidade com sua mãe, participando na organização do III Congresso do PCP (1943). Dois anos depois, mão e filha separaram-se, transferidas, cada uma, para a sua tarefa e ficaram durante sete anos sem se verem. Em 2 de Dezembro de 1958, Aida foi presa, pela segunda vez, numa casa clandestina na Rua Castilho, em Lisboa. Julgada a 25 de Novembro de 1960, foi condenada a dois anos e meio de prisão e medidas de segurança. Obteve a liberdade condicional a 14 de Janeiro de 1965, com a saúde muito abalada. A sua mãe, entretanto muito doente, tinha saído da cadeia e, como não tinham mais família, Aida ficou na legalidade a tratar da dela, até Luísa Paulo morrer em 1966. Aida teve um esgotamento nervoso. Ainda foi presa uma terceira vez, em 18 de Julho de 1967, quando vivia na legalidade, sendo absolvida, no ano seguinte, após nove meses de detenção.
(Irene Pimentel)
[ADENDA (JPP): Aida Paula faleceu em Outubro de 1993.]
Aida Paula, Com a certeza de quem quer vencer, Lisboa, Edições Sociais, 1974.
Natural de Campo de Ourique, Lisboa, entrou para o PCP, em 1936, quando tinha 18 anos, num período em que o pai, pintor da construção civil, estava deportado desde 1927. A mãe, tecedeira numa fábrica, só aprendeu a ler aos 46 anos, na clandestinidade, onde se juntou a Aida. Esta começou por ser operária e, após o pai falecer, em Outubro de 1938, foi para a clandestinidade, em 1939. Um ano depois, porém, o seu companheiro foi preso e ela voltou para casa da mãe, com a qual foi depois para a clandestinidade, ocupando-se as duas de uma tipografia do PCP. Denunciadas por um provocador que entregou a chave da sua casa à PVDE, foram as duas presas. Embora só tivesse sido condenada a 12 meses, permaneceu durante 18 meses de presa, até ser libertada, em 27 de Outubro de 1940. Regressou à clandestinidade com sua mãe, participando na organização do III Congresso do PCP (1943). Dois anos depois, mão e filha separaram-se, transferidas, cada uma, para a sua tarefa e ficaram durante sete anos sem se verem. Em 2 de Dezembro de 1958, Aida foi presa, pela segunda vez, numa casa clandestina na Rua Castilho, em Lisboa. Julgada a 25 de Novembro de 1960, foi condenada a dois anos e meio de prisão e medidas de segurança. Obteve a liberdade condicional a 14 de Janeiro de 1965, com a saúde muito abalada. A sua mãe, entretanto muito doente, tinha saído da cadeia e, como não tinham mais família, Aida ficou na legalidade a tratar da dela, até Luísa Paulo morrer em 1966. Aida teve um esgotamento nervoso. Ainda foi presa uma terceira vez, em 18 de Julho de 1967, quando vivia na legalidade, sendo absolvida, no ano seguinte, após nove meses de detenção.
(Irene Pimentel)
[ADENDA (JPP): Aida Paula faleceu em Outubro de 1993.]
Aida Paula, Com a certeza de quem quer vencer, Lisboa, Edições Sociais, 1974.
EDMUNDO PEDRO
Luís Farinha, Tarrafal, a memória da ditadura”, História, 90, Outubro 2006.
João Pedro George, “Edmundo Pedro: entrevista”, Esplanar, 18/4/2005.
Joana Lopes, Memória aos 80 (1) e Memória aos 80 (2) em Caminhos da Memória, 2008.
Edmundo Pedro, Entrevista a A Luta, 21/1/1977
Edmundo Pedro, 45 Anos de luta pela Democracia Sindical – Reflexões de um Militante, Lisboa, Fundação José Fontana. 1979.
[Para além das lembranças autobiográficas de E. Pedro. contém elementos sobre a actividade do PCP e da FJCP nos anos 30 e sobre a biografia e ideias politicas de José de Sousa.]
Edmundo Pedro, Entrevista ao Portugal Hoje, 18/1/1980.
Edmundo Pedro, Memórias. Um Combate Pela Liberdade I, Lisboa, Âncora, 2007.
Luís Farinha, Tarrafal, a memória da ditadura”, História, 90, Outubro 2006.
João Pedro George, “Edmundo Pedro: entrevista”, Esplanar, 18/4/2005.
Joana Lopes, Memória aos 80 (1) e Memória aos 80 (2) em Caminhos da Memória, 2008.
Edmundo Pedro, Entrevista a A Luta, 21/1/1977
Edmundo Pedro, 45 Anos de luta pela Democracia Sindical – Reflexões de um Militante, Lisboa, Fundação José Fontana. 1979.
[Para além das lembranças autobiográficas de E. Pedro. contém elementos sobre a actividade do PCP e da FJCP nos anos 30 e sobre a biografia e ideias politicas de José de Sousa.]
Edmundo Pedro, Entrevista ao Portugal Hoje, 18/1/1980.
Edmundo Pedro, Memórias. Um Combate Pela Liberdade I, Lisboa, Âncora, 2007.

NINA PERDIGÃO

RUI PERDIGÃO
Rui Perdigão, “Soeiro Pereira Gomes: um escritor na clandestinidade”, Jornal de Letras, 68 1983.
Rui Perdigão, “Testemunho sobre a Rádio Portugal Livre”, Estudos Sobre o Comunismo
Rui Perdigão, O PCP Visto por Dentro e por Fora, Fragmentos, Lisboa, 1988
Rui Perdigão, “Soeiro Pereira Gomes: um escritor na clandestinidade”, Jornal de Letras, 68 1983.
Rui Perdigão, “Testemunho sobre a Rádio Portugal Livre”, Estudos Sobre o Comunismo
Rui Perdigão, O PCP Visto por Dentro e por Fora, Fragmentos, Lisboa, 1988
JÚLIO POMAR
MARIA MACHADO CASTELHANO PULQUÉRIO
Notas Auto-Biográficas
«Jovens tipógrafos clandestinos», Avante!, 12/2/81.
[Depoimentos de Alice Capela, Carlos Pires, Veríssima Rodrigues e Maria Machado.]
Maria Machado, Notas sobre a minha vida na Clandestinidade, 7 de Outubro de 2003, Memórias